Não escrevo com esperança de que o que eu escrevo altere alguma coisa. Escrevo por puro prazer, por vontade da verdade, ou por absoluto desejo de liberdade. Muitos dizem querer ter o poder de mudar o mundo, mas tenho certeza que se o tivessem, não mudariam em nada que fosse se isso não os beneficiasse. São justamente esses que não possuem sequer o poder sobre si mesmos; esses que deveriam ansiar a liberdade, desejar a verdade. São justamente esses, que negam a própria identidade.
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