aceitar que você se foi. Na realidade, é difícil aceitar qualquer coisa relacionada a ter você como parte do meu passado. Porque as memórias são tão incrivelmente doces, que o passado se torna insuportavelmente amargo.
Dizer quem eu sou é ainda mais difícil do que dizer quem não sou. Não sou hipócrita, não sou normal. Não falo meias verdades, muito menos falsas verdades. Não gosto de sair sempre, mas odeio ficar trancada em casa todo fim de semana. Não sou igual todo mundo, nem todo mundo é igual a mim. Sou tudo, ou talvez eu não seja nada, mas eu nunca me limitaria a ponto de ter certeza de quem eu sou.
Incrivel como isso se encaixa perfeitamente a minha vida
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